Política

Kil ‘alfineta’ Mano durante inauguração do acesso à Serra da Barriga

Areski Freitas e o ex-governador Mano foram aliados políticos entre os anos de 2008 a 2012

Publicado: | Atualizado em 15/11/2019 09:01


À esqueda Areski Freitas (MDB) e à direita Manoel Gomes de Barros — © Alyson Santos/BR104
À esqueda Areski Freitas (MDB) e à direita Manoel Gomes de Barros — © Alyson Santos/BR104

Política — O prefeito de União dos Palmares, Areski Freitas (MDB), fez críticas veladas ao ex-governador e pré-candidato a prefeito Manoel Gomes de Barros, o Mano (MDB), na manhã desta quinta-feira (14), durante a entrevista coletiva que concedeu, na Serra da Barriga, para falar da importância da pavimentação da estrada que dá acesso ao local.

“A gente sabe que a Serra da Barriga, durante muitos anos, foi tratada como um diamante negro, um diamante que precisava ser lapidado. E a primeira ação de lapidação desse diamante para que ele pudesse gerar frutos aqui para a nossa cidade, era a construção da estrada”, ressaltou Kil.

Acompanhado do governador Renan Filho (MDB), Areski disse que a pavimentação da estrada foi solicitada por vários prefeitos que assumiram as gestões anteriores. No entanto, nenhum governador ‘se sensibilizou’ em fazê-la. Logo depois, disse que o Estado teve um governador palmarino, mas que este também não teve interesse em construí-la.

“Essa estrada foi solicitada, foi requisitada, foi pedida por vários prefeitos a vários governadores, e o único governador que se sensibilizou em fazer essa estrada foi o governador Renan Filho. E olhe que nós tivemos governador aqui da cidade, e que não fez essa estrada”, disse Kil, fazendo referência ao ex-governador Mano.

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“Hoje nós vemos essa estrada ser uma realidade. Essa estrada está ai para todo mundo ver. Estrada pronta, concretizada. E agora, a gente na obrigação, e além da estrada, preparar a cidade para receber bem os turistas aqui. E lógico, junto com essa ideia da liberdade, é desenvolver o município também com o turismo local”, acrescentou.

Kil e o ex-governador Mano foram aliados políticos entre os anos de 2008 a 2012, sendo que neste último, Mano disputou as eleições como candidato a prefeito, e perdeu a disputa para Beto Baia. Nesta semana, Kil também fez duras críticas ao usineiro João Lyra, outro ex-aliado, que foi seu principal padrinho político.


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