Justiça

Corregedoria autoriza destruição de mais 85 armas pelo Exército

Em fevereiro deste ano, 200 armas e quase 3 mil munições foram destruídas

Publicado:


Além de atender à resolução do CNJ, a medida também cumpre determinação do Tribunal de Justiça de Alagoas (Crédito: Itawi Albuquerque)
Além de atender à resolução do CNJ, a medida também cumpre determinação do Tribunal de Justiça de Alagoas (Crédito: Itawi Albuquerque)

Justiça – Cerca de mais de 85 armas foram entregues ao Batalhão de Infantaria Motorizado (59º BIMtz), na manhã desta segunda-feira (08), para serem destruídas. O arsenal é composto por armas vinculadas a processos criminais conclusos e a destruição atende à Resolução nº 134/2011, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As armas são oriundas de diversas unidades judiciárias do Estado.

A liberação das armas foi realizada pelo juiz auxiliar da Corregedoria, Antônio Rafael Casado, e pelo supervisor do Centro de Custódia, Nelson Brandão de Miranda.

“O corregedor-geral da Justiça, Fernando Tourinho, tem sempre como meta encaminhar, mensalmente, o maior número possível de armas, para que o Exército proceda a destruição. É importante que essas armas não voltem a circular nas mãos de pessoas que têm a intenção de cometerem crimes com elas, então passa segurança para a sociedade”, explicou o magistrado.

Em fevereiro deste ano, a CGJ entregou 200 armas e quase 3 mil munições ao Exército. Todo o material foi encaminhado a Recife, em Pernambuco, onde foi destruído. Para o tenente Cláudio Cruz, a parceria entre o Exército e a Corregedoria tem importância significativa para o Estado.

+ Bolsonaro assina decreto que permite pessoas acima de 25 anos ter até 4 armas de fogo

“É um auxílio à Segurança Pública do Estado de Alagoas. Desde o Estatuto do Desarmamento que existe essa parceria do Exército com os Tribunais de Justiça do Brasil, evitando que essas armas caiam nas mãos de meliantes”, comentou o tenente.

Procedimento

As armas de fogo são entregues pela Polícia Militar à Polícia Civil. Logo após, são periciadas e devolvidas à delegacia, para serem entregues ao Tribunal de Justiça com laudo. No TJAL, elas são cadastradas e codificadas com identificação da unidade judiciária de origem. Além de atender à resolução do CNJ, a medida também cumpre determinação do Tribunal de Justiça de Alagoas.

*Ascom CGJ/AL 

Comentários


    Entre para nossos grupos

    Telegram
    Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
    WhatsApp
    Entre e receba as notícias do dia
    Entrar no Grupo


 
 
 
Especiais

Especial
Livro ensina técnica de leitura usada por Sherlock Holmes para expandir a memória

Aprenda a Melhorar sua Memória, Lendo até 10 Vezes Mais Rápido e Retendo Até 100% do Conteúdo


veja também

Marcos Silva e Angela Vanessa e Gilberto Gonçalves- @BR104
Justiça
GAESF vai investigar prefeituras por fraude em contratos sem licitação; veja quais

A denúncia também levanta suspeitas de sonegação fiscal, omissão de informação tributária obrigatória e lavagem de dinheiro, demandando uma investigação por parte do GAESF.


Usina Laginha - @BR104
Justiça
Desembargador pede que PF investigue 28 advogados da Laginha por enriquecimento ilícito

Os advogados são acusados de enriquecimento ilícito e residem atualmente em apartamentos de luxo na orla da capital alagoana.


Habilitação - @Reprodução
Justiça
Justiça condena Detran a indenizar motorista que teve CNH bloqueada por 21 meses

O caso começou em abril de 2022, quando o motorista solicitou a renovação de sua habilitação.


Alexandre de Moraes e Almir Belo - @Reprodução
Justiça
Moraes pauta julgamento que pode cassar Almir Belo e mais dois vereadores

O processo foi pautado para a 10ª Sessão Virtual Ordinária, que acontecerá de 19 a 25 de abril, sob a relatoria da Ministra Isabel Gallotti.


Conselho Tutelar – © Reprodução
Justiça
Mulher acusada de agredir criança e conselheira tutelar é denunciada pelo MP

MPAL denuncia mulher acusada de agredir criança e conselheira tutelar em Maceió