Justiça

Alagoas: Promotor defende uso de câmeras acopladas a uniformes de PMs

Recentemente, Magno Alexandre fez visitas a batalhões da PM de SP e disse que vai ratificar sua opinião sobre o tema em reunião com a SSP/AL.

Publicado: | Atualizado em 08/09/2021 15:14


Promotor de justiça Magno Alexandre visitou batalhões da PM de SP e vai compartilhar experiência | © MPAL
Promotor de justiça Magno Alexandre visitou batalhões da PM de SP e vai compartilhar experiência | © MPAL

O promotor de Justiça Magno Alexandre Moura, presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos, representando o Ministério Público de Alagoas (MPAL), reforçou o seu posicionamento para que policiais militares alagoanos passem a fazer uso de câmeras corporais.

Recentemente, ele fez visitas a batalhões da PM de São Paulo e disse que vai ratificar sua opinião sobre o tema em uma nova reunião que ocorrerá com a Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL), quando destacará os resultados positivos da experiência paulista.

Magno Alexandre esteve em São Paulo integrando a comitiva formada por representantes da Polícia Militar de Alagoas (PMAL), da Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh) e da Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris).

Segundo o promotor, as autoridades foram conhecer de perto a experiência do projeto de câmeras corporais, que atualmente estão em uso em vários batalhões da PM paulista. Os equipamentos permitem a gravação de imagens em tempo real das ações de cada membro da corporação.

“Tivemos a oportunidade de acompanhar o funcionamento dessa metodologia e seus benefícios conquistados desde quando ela começou a ser executada. Se eu já tinha opinião formada sobre o quanto essa forma de trabalho rende melhores resultados, após a visita técnica, estou ainda mais convencido a respeito da sua eficácia”, pontuou.

“Vou continuar defendendo junto aos dirigentes das forças de segurança o uso das câmeras corporais pelos militares. Isso permite uma defesa mais justa no julgamento de conflitos ligados às abordagens e divergências de discursos, assegurando os direitos individuais da população, do cidadão abordado e do próprio policial, que terá a chance de demonstrar que os protocolos para a realização de operação policial foram seguidos”, alegou Magno.

*Com informações do MPAL

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