Cresce o número de pessoas que utilizam o celular como ferramenta de trabalho

Ronaldo trabalha numa loja de tecidos há cinco anos, e diz que a tecnologia tem ajudado muito na hora de vender os produtos

O celular está sendo bastante utilizado como instrumento de trabalho (Crédito: BR104)

Geral – Tem ficado cada vez mais para trás, aquela época em que o aparelho celular servia apenas para fazer e receber ligações. Hoje em dia, ele é um importante aliado para quase tudo, seja na hora de pagar uma conta ou ficar de olho nas redes sociais; acompanhar em tempo real uma previsão do tempo ou postar aquela foto bacana, entre muitas outras coisas, as quais antes, em um tempo não muito distante, sequer se pensava fazer.

Os avanços tecnológicos, aliado ao advento da modernidade, sem sombra de dúvidas, tem contribuído e muito para essa mudança de comportamento dos usuários de telefonia móvel. Ou melhor, é graças a esta modernidade, que o celular tem se tornado aquele amigo inseparável de todas as horas.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Agência Brasil, só no ano passado, (2017), foram vendidos no país 47,7 milhões de Smartphone. Este número mostra como é grande a procura pelo aparelho, tendo em vista a necessidade cada vez mais crescente dos seus usuários. E quando um aparelho já não dá conta de tanta modernidade, é preciso um segundo para suprir as demandas diárias.

É  o que sempre acontece com os usuários que transformam o celular em seu principal instrumento de trabalho: fazem anúncios dos seus produtos e atendem os clientes por meio de aplicativos de mensagens de voz e texto.

Este é o caso do Ronaldo Jerônimo, entrevistado por nossa reportagem. Ele trabalha numa loja de tecidos há cinco anos, e diz que a tecnologia tem ajudado muito na hora de vender os produtos.

“Nós sempre vendemos através do Whatsapp. Ele facilita muito o nosso trabalho aqui na loja, porque atendemos as cidades vizinhas e com o telefone tudo fica mais fácil. Os clientes entram em contato conosco, nós mostramos o produto por foto e fechamos os pedidos”, afirmou ele.