Centrais sindicais lançam campanha para o retorno do valor original do auxílio emergencial

Segundo as entidades, o valor anterior do auxílio emergencial sustentou mais de 2% do PIB brasileiro em 2020.

Auxilio emergencial de R$600 - © Divulgação

Auxilio emergencial de R$600 - © Divulgação

A redução no valor do Auxílio Emergencial de R$ 600 para R$ 300 não foi aceita de forma positiva para aqueles que os recebem, tão quanto, para as centrais sindicais do país, que se uniram para que o auxílio retorne ao seu valor original.

Por meio de nota, os sindicatos envolvidos declaram que irão pressionar o Congresso Nacional para que o valor retorne ao que era antes.

– Essa iniciativa fundamental depende, inicialmente, da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, de encaminhar o processo legislativo e pautar a votação – esclarece parte da nota.

Em outro trecho da nota, as entidades afirmam que a campanha visa as condições das famílias mais necessitadas no país.

– O auxílio emergencial de R$ 600,00 garantiu o consumo básico de mais de 60 milhões de pessoas, ajudou a mais de 66 milhões de trabalhadores e trabalhadoras informais, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos, fazendo a roda da economia girar, impedindo, assim, que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país – esclarece a nota.

De acordo com as entidades, o valor de R$ 600 ou de R$ 1.200 para mães chefes de famílias, tiveram um impacto positivo para esse grupo de beneficiários, segundo as centrais sindicais, os valores sustentaram mais de 2% do PIB brasileiro em 2020.

 

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