Alagoas — Entrando pela porta dos fundos. Assim esta sendo a nomeação do presidente deliberativo do CSA e ex-deputado estadual Raimundo Tavares, ao cargo de Procurador de Estado em Alagoas.
Durante essa semana noticia uma matéria na íntegra falando a respeito da briga que estava sendo construída, onde mostra Tavares querendo que o governador Renan Filho o nomeasse como procurador. Isso porque o ex-deputado não tem nenhum ‘concurso público’ prestado no estado que possa a legitimá-lo ao cargo.
A retomado de seu posto ao cargo tem sido motivo de piado, se encaixando na frase retórica “a volta dos que não foram”. A grande maioria dos procuradores no Pleno do Tribunal de Justiça na última terça-feira (17), votaram a favor do ex-deputado. Porem, uma bancada de procuradores devidamente concursado assistia ao que classificaram de ‘brecha’ e segundo eles, podem fragilizar a categoria.
A Associação dos Procuradores de Estado de Alagoas (APE-AL), afirma que: “Não consta comprovação de que Raimundo Tavares cumpre os requisitos legais para ingressar na carreira de procurador”.
Além disso, classificam a postura do Procurador-geral do Estado, Francisco Malaquias, na insistência da “volta” de Raimundo Tavares ao cargo como ‘arbitrária e absurda’.
