Economia — Bilhões de reais já foram apreendidos pela Polícia Federal em operações de combate a corrupção. Entre essa quantia, uma grande parte foi recolhida em espécie e os números como sempre surpreendem.
Ainda que as operações realizadas pela Justiça Federal estejam caindo no gosto da população brasileira, é incerto qual o destino dos montantes de dinheiros apreendidos e a quantia arrecadada.
Nessa terça-feira (17) o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre Moraes, validou os acordos apresentados pela Procuradoria-geral da República (PRG), Governo Federal, Senado e Câmara dos Deputados. O termo validado refere-se ao rumo de parte das verbas que foram recuperadas na Operação Lava Jato.
Segundo os termos apresentados até o momento se não houver mudanças futuras devem ser destinados as áreas da educação, ciência e tecnologia e para a preservação da Amazônia.
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Houve uma repartição nas verbas para que todos os órgãos citado a cima sejam beneficiados com os valores, essa divisão atende a seguinte formação: R$ 1 bilhão deve ser encaminhados para o Ministério da Educação; R$ 250 milhões para o Ministério da Cidadania; R$ 250 milhões serão encaminhados ao Ministério da Ciência e Tecnologia; R$ 100 milhões para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, por último R$ 1,06 bilhões deve atender a ações de preservação da Amazônia Legal.
O despacho do ministro que serão destinados para o MEC, Ministério da Cidadania, Ciência e Tecnologia e Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos foram assinados sob uma mesma rubrica “Educação”.
Existia um outro acordo movido pela Procuradoria Geral da União (PGR), formado pela força-tarefa da Lava Jato no estado do Paraná, que atendia a Petrobras e autoridades norte-americanas. Na proposta anterior havia a criação de fundos privados destinados a gestão dos recursos.
Ainda que as autoridades brasileiras venham demonstrando uma preocupação nos próximos passos da economia do país, há que diga que o Brasil enfrenta um sério problema econômico que deve ser tomados uma estratégia cautelar urgente.
Mesmo que a Justiça brasileira não demonstre o rumo real das verbas apreendidas em operações de combate a corrupção, como a Lava Jato, por exemplo, onde foi bloqueado inúmeras contas e apreendido malas de dinheiros, existe uma chance desses dinheiros voltar a circular no país para que movimente seu setor econômico.
