Assistente social nega que bebê teria recebido gogó azedo no HRM: “Não é verdade”

Em um comentário publicado no perfil da página União Polêmico, Patrícia Morais desmentiu a versão contada por Fabricia Silva, mãe da criança.

Comentário feito em uma página de humor no Instagram | © Reprodução/Instagram

Comentário feito em uma página de humor no Instagram | © Reprodução/Instagram

A assistente social do Hospital Regional da Mata (HRM), em União dos Palmares, usou as redes sociais para esclarecer o caso da bebê Aylla Sales, de apenas seis meses, que teria recebido gogó azedo enquanto estava internada da unidade de saúde para tratar uma pneumonia.

Em um comentário publicado no perfil da página União Polêmico, Patrícia Morais desmentiu a versão contada por Fabricia Silva, mãe da criança, que alegou ainda que a filha teria passado 14 horas sem se alimentar, além de ter sido orientada a “procurar uma clínica particular”, caso “não tivesse satisfeita”.

Na publicação, a profissional disse que a bebê estava “bem, medicada no horário certo e se alimentava bem”, como também negou que o HRM tenha oferecido alimento azedo. “A reclamação do episódio da mamadeira estar azeda não é verdade, pois a equipe de nutrição é muito comprometida”, afirmou.

Sobre a genitora ter ido ao encontro do seu esposo, sem autorização da equipe médica, para buscar roupas, Patrícia ressaltou que existem “normas e rotinas a cumprir dentro de um hospital, até porque a pandemia não acabou e no horário da noite não é permitido visitas”.

A assistente social afirmou também que Fabrícia “estava alterada, ameaçando agredir a equipe de onde ela estava, inclusive na frente do próprio esposo, onde o mesmo muito educado, pediu desculpas”. Ao subir para o quarto, a mãe da bebê teria jogado as roupas sujas no chão para o fluxista pegar.

“Eu mesma, como assistente social, falei para ela que ele não levaria, ela teria que entregar nas mãos dele. Isso é apenas um pouco do que ela causou durante o dia todo. Trabalhamos com acolhimento em um hospital de grande porte, onde precisamos dar um apoio aos que ali chegam”, ressaltou.

Patrícia finaliza dizendo ter ficado entristecida com o episódio e pelo falo da página ter “divulgado algo totalmente sem nexo sem antes procurar a ouvidoria do hospital”. “Foi apenas para que vocês também soubessem um pouco do comportamento dessa mãe. Trabalhamos com vidas e não com descaso”, concluiu.