Alexandre Ayres fala sobre mudança de fluxo do HRM

O secretário de Estado da Saúde acompanhou as medidas implantadas no hospital para atender a alto demanda de pacientes com síndromes gripais.

Secretário de Saúde do estado, Alexandre Ayres - @ Alyson Santos

Secretário de Saúde do estado, Alexandre Ayres - @ Alyson Santos

O secretário de estado da Saúde, Alexandre Ayres, esteve na última quarta-feira (26/01) acompanhando a transição de fluxo no Hospital Regional da Mata (HRM), em União dos Palmares. A vinda do secretário acontece devido à alta demanda de pacientes com sintomas da Covid-19 e síndromes gripais registrados na região.

Durante a visita, Ayres inspecionou a unidade de saúde, ouviu os profissionais da área e falou com a imprensa, explicando as medidas que foram implantadas internamente no HRM para atender a demanda de pacientes.

– A gente vem acompanhando a mudança de fluxo do perfil do hospital. Nós estamos vivendo, mais uma vez, uma pressão muito grande em razão do aumento de casos da Covid-19 e de pacientes com síndromes gripais. Este hospital, como referência na região, vem realizando um importante trabalho e já preencheu um vazio existencial na região – disse o secretário.

Atualmente, o HRM está com 80% de sua capacidade preenchida, não apenas com pacientes testados positivo para o vírus ou síndromes gripais, mas também para outras enfermidades. Ayres explica que o hospital ampliou internamente os leitos de UTI para controlar o alto número de internados em decorrência do vírus.

– Veja como o hospital funciona bem, a população nem sentiu. Internamente, eles [diretores] já mudaram o fluxo do hospital e abriram esses leitos. A diretora me informou que o hospital está com 80% de sua capacidade preenchida, não só com pacientes de Covid, mas com pacientes com outras enfermidades – disse o secretário.

De acordo com ele, as cirurgias eletivas e os exames de imagens estão sendo executados e disponibilizados para a população.

O diretor técnico do hospital, Dr. Fábio Barros, explica que o HRM tem um setor específico para atender pessoas com sintomas de síndromes gripais, e que com isso, a unidade tem prestado atendimento de qualidade para a população.

– O ideal seria que o hospital funcionasse de forma terciária, onde viessem os pacientes referendados das próprias unidades de saúde, onde os casos mais graves fossem atendidos aqui no hospital, e os casos mais simples buscassem um posto de saúde ou os centros de atendimentos gripais – finalizou o secretário.