“Não faz parte das manifestações legítimas”, diz Bolsonaro sobre fechamento de rodovias

As manifestações ocorrem por todo o Brasil desde o resultado das Eleições 2022, que sagrou Lula como o então presidente eleito do país.

Jair Bolsonaro | © Reprodução

Jair Bolsonaro | © Reprodução

Desde que saiu o resultado das Eleições 2022, no último domingo (30/10), os brasileiros da extrema direita foram às ruas protestar. Eles fecharam rodovias por todo o Brasil, prejudicando a vida de outros milhões de cidadãos que precisavam tocar sua vida normalmente.

Os manifestantes passaram a pedir intervenção militar sob o argumento de fraude e por não aceitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, governe o país.

Na última quarta-feira (02/11), o presidente Bolsonaro deu uma declaração sobre o que ele pensa a respeito dessas manifestações e pediu para que as vias fossem desobstruídas. Para ele, as manifestações são parte do “jogo democrático”, porém as obstruções de rodovias deixam de ser, a partir do momento em que fere o direito de ir e vir do outro.

Em um vídeo, que foi compartilhado nas redes sociais do chefe de Estado, ele chega até a dizer que os fechamentos de vias não fazem parte, conforme o seu entendimento, das manifestações legítimas.

“Isso daí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas. Não vamos perder nós aqui essa nossa legitimidade”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro. “Vamos desobstruí-las (rodovias) para o bem da nossa nação”, concluiu.

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