Na reunião do G7, que contou com a presença do Brasil, juntamente com outros países convidados, o presidente Lula (PT) teve suas expectativas frustradas em relação a exercer um papel relevante na resolução da guerra na Ucrânia.
Volodymyr Zelensky, presidente ucraniano, colocou Lula “em seu lugar”, recusando-se a comparecer a uma anunciada “reunião privada” com o brasileiro. Questionado se Lula o decepcionou, Zelensky respondeu com uma risada irônica, dizendo: “Ele é quem ficou desapontado”.
Essa situação constrangedora vivenciada por Lula trouxe à memória as palavras de Yigal Palmor, porta-voz do governo de Israel, em 2014, quando se referiu ao Brasil do governo Dilma como um “anão diplomático”.
Além disso, o New York Times entrou no jogo com a narrativa de redefinir a imagem de “homem da paz” criada por Lula após suas declarações confusas sobre a guerra, classificando-o agora como um presidente subserviente a Vladimir Putin.
Um momento particularmente embaraçoso ocorreu quando Lula fingiu estar lendo um livro para evitar cumprimentar Zelensky. Esse gesto revela a falta de habilidade diplomática de Lula sob a influência de Celso Amorim.