Funcionários públicos estão completamente assustados com a situação do prédio da Agência dos Correios na cidade de Murici, interior de Alagoas. De acordo com os trabalhadores, as paredes retratam condições de periculosidade.
Há algum tempo, foi realizada uma reforma, porém, mais uma vez, houve enormes falhas no serviço de infraestrutura do prédio.
É possível constatar, através de uma imagem, que as paredes da unidade estão tomadas por rachaduras, tornando o local perigoso. Com isso, o perigo iminente preocupa os funcionários, que além disso, temem o desabamento de toda a edificação. Por esse motivo, a preocupação de todos é bastante pertinente.
Os trabalhadores estão pedindo o fim de paliativos por parte da Superintendência estadual. Eles afirmam que os locais de trabalho estão em ruínas e é preciso que providências sejam tomadas de maneira urgente.
Alysson Guerreiro, Presidente do Sintect-AL, disse que não pode esperar o pior acontecer, pois a integridade física dos trabalhadores precisam ser resguardadas.
“Não podemos esperar que o pior aconteça, cobramos novamente medidas rápidas e eficazes por parte do nosso Superintendente. Sempre pedindo a Deus que nada de ruim afete nossos queridos companheiros (as) de trabalho, mas caso isso venha acontecer, toda culpa será atribuída a atual Superintendência dos Correios no estado de Alagoas”, afirmou, revoltado, o Presidente do Sintect-AL, Alysson Guerreiro.
A assessoria de comunicação da Agência dos Correios em Alagoas, emitiu uma nota dizendo que já iniciaram a execução das obras de reestruturação da agência de Murici. Confira a nota:
“Os Correios já iniciaram as tratativas para a execução das obras de reestruturação na agência de Murici. A revitalização da unidade de atendimento inclui a adequação às normas de acessibilidade, a construção/manutenção de rampas de acesso, instalação de corrimões, ampliação de portas, melhorias de banheiros e afixação de piso tátil. Oportunamente os clientes serão informados sobre o início das obras.
A empresa acompanha a situação da agência, que segue prestando atendimento ao público normalmente.“