Há exatos 5 dias, a comunidade de Bastiões, localizada no município de Ibateguara, vem enfrentando uma situação bem complicada: a falta de energia elétrica. O problema começou no dia 22/07/2023, quando um poste caiu, deixando mais de 31 casas sem luz e causando sérios transtornos para os moradores.
Os moradores de Bastiões já ligaram várias vezes para a Equatorial, a empresa responsável pelo fornecimento de energia, pedindo urgência na resolução do problema. No entanto, até o momento atual, 26/07/2023, nada foi feito, e a comunidade continua no escuro, sem nenhuma perspectiva de solução.
Para piorar a situação, uma equipe foi enviada ao local para avaliar os danos, mas, infelizmente, não houve nenhuma intervenção para resolver o problema. A falta de respostas e a falta de ação estão deixando os moradores de Bastiões cada vez mais desanimados e desesperançosos.
Os impactos dessa falta de energia são enormes para a comunidade. Além das dificuldades diárias, como não poder usar eletrodomésticos básicos, como geladeiras e fogões, muitas famílias estão perdendo alimentos e remédios que precisam ser mantidos refrigerados. Isso está agravando ainda mais a situação, criando uma verdadeira crise humanitária na região.
Sem falar que a falta de iluminação pública está colocando em risco a segurança dos moradores, aumentando o medo de roubos e acidentes durante a noite.
Além de todos os desafios enfrentados pela comunidade de Bastiões com a falta de energia elétrica, uma história comovente ganhou destaque nos últimos dias. Simone, uma moradora da região, compartilhou um vídeo emocionante em suas redes sociais, onde ela desabafa sobre a situação delicada que a comunidade está vivendo.
No vídeo, Simone revela que sua mãe, que é diabética e faz uso diário de insulina, está passando por momentos extremamente difíceis com a falta de energia. Sem a possibilidade de manter os medicamentos refrigerados, a saúde de sua mãe está em risco e a preocupação da família é constante.
Ver essa foto no Instagram
Simone apela à empresa de energia e às autoridades responsáveis, pedindo celeridade na resolução do problema. Ela destaca que não se trata apenas de uma questão de conforto, mas de uma questão de saúde e bem-estar de pessoas que dependem da energia elétrica para manterem suas condições médicas estáveis.