Fatalidade

Após procedimento estético, jornalista Eloisa Leandro morre aos 41 anos

Eloisa começou passar mal logo após o procedimento quando foi transferida da sala de cirurgia para o quarto

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Jornalista Eloisa Leandro (Reprodução)
Jornalista Eloisa Leandro (Reprodução)

Na madrugada desta sexta-feira (11/12), morreu a jornalista Eloisa Leandro, 41 anos, após realizar um procedimento estético em uma clínica da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. De acordo com os familiares, a jornalista sofreu uma parada cardíaca após se submeter a uma lipoaspiração.

O sepultamento de Eloisa foi marcado para este sábado (12), no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio.

Eloisa começou passar mal logo após o procedimento quando foi transferida da sala de cirurgia para o quarto. Pessoas próximas  revelaram que ela tinha problemas cardíacos, e fazia uso de medicamentos controlados.

A vida da jornalista Eloisa Leandro foi marcada por sua luta constante para encontrar os assassinos do seu único filho, Victor Hugo da Silva Braga, morto aos 15 anos.

Victor foi morto em julho de 2011, no bairro Raul Veiga, em São Gonçalo, próximo à casa do adolescente. Ele foi abordado por criminosos quando voltava de uma lanchonete com alguns amigos.

A (ABI), Associação Brasileira de Imprensa, lamentou a morte da jornalista, e emitiu uma nota de pesar. De acordo com a ABI, Eloisa já passou por redações de veículos como A Tribuna e O São Gonçalo e atualmente trabalhava na área da assessoria de imprensa.

O presidente da ABI, Paulo Jeronimo, que trabalhou com a profissional, também lamentou a morte da jornalista.

“Trabalhou comigo durante uns 20 anos. Foi uma brilhante repórter da Tribuna de Niterói, do São Gonçalo e de sucursal do JB em Niterói. Depois partiu para carreira solo. Foi assessora imprensa de várias empresas. Há uns 4 anos entrou para a ABI e era candidata de conselheira suplente na próxima eleição. Passou por uma tragédia há alguns anos: seu único filho de 15 anos foi assassinado por engano por um marginal em Niterói. Apesar disso, sempre ostentou um belo sorriso e uma alegria contagiante devido à sua crença espiritual. Era uma grande amiga. Fiquei chocado com a notícia de sua morte. E o que é pior: com essa pandemia a gente não pode nem se despedir dela. Descanse em paz, Eloisa”, disse Paulo Jeronimo.

Eloisa Leandro e o filho (Reprodução)


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