Gil do Vigor revela que teve aulas para ser menos gay: “Negava quem eu era”

O livro de Gilberto está entre os assuntos mais comentados da semana, pois nele o economista revela muitos detalhes de seu passado.

Gil do Vigor — ©Foto: reprodução TV Globo/João Cotta

Gil do Vigor — ©Foto: reprodução TV Globo/João Cotta

O ex-BBB Gilberto lançou neste mês a sua biografia intitulada “Tem Que Vigorar”, que já é líder dos livros mais vendidos da plataforma Amazon.

“O livro mais regozijado do Brasil está oficialmente lançado! Já manda o link pra todo mundo conhecer essa história linda. Foi escrito com muito amor e é a concretização de um sonho sendo dividida com vocês!”, escreveu Gil em sua conta oficial no Twitter. 

O livro está entre os assuntos mais comentados da semana, pois nele o economista revela muitos detalhes de seu passado. Um dos que agitou a internet ontem foi a revelação de que a sua mãe Jacira Santana se prostituía para conseguir pôr comida em casa e criar os três filhos.

“Um homem me ofereceu dinheiro para eu poder comprar comida para as crianças se eu saísse com ele. Fiz isso. (…) chegar a esse ponto é extremamente difícil para um mulher. Mas não tenho vergonha: meus filhos valem mais do que eu…”, relatou a mãe do economista no livro.

Hoje, mais uma revelação causou um bafafá entre os internautas. Agora, foi a de que Gil teve aulas para ser menos gay! Pois é, gente, o economista afirmou que passou por um treinamento para se tornar “macho”!

O ex-BBB afirmou que aceitou ter aulas com um amigo para tentar reprimir a sua homossexualidade e se comportar como homem. Nesse treinamento, o amigo o filmava e depois apontava os “erros” que deveriam ser “corrigidos”, como a sua forma de falar, andar e se comportar em público.

“Durante a missão (evangelização), eu me reprimia. Negava quem eu era. Achava que, por ser missionário, fosse ser ‘curado’. Como se homossexualidade fosse uma doença. Era algo que me dilacerava profundamente. Essas coisas absurdas pelas quais passava me faziam demorar ainda mais para aceitar minha sexualidade, para aceitar que não sou doente, que é tudo um enorme preconceito”, escreveu Gilberto no livro.