Na manhã desta sexta-feira (30), em sabatina para a TV Mar, JHC (PSB) afirmou que irá colocar um ponto final na máfia e transporte público em Maceió. O serviço prestado é de baixa qualidade, os termos da licitação não são respeitados e as empresas de ônibus devem milhões para a Prefeitura da cidade, uma situação negligenciada e ignorada pelo atual gestor da capital alagoana.
“A máfia dos ônibus vai acabar. Você não consegue trafegar internamente no Benedito Bentes, você demora de 40 a 50 minutos para chegar no terminal central. Nós vamos descentralizar, colocar transportes complementares para você sair direto do seu conjunto e ir pro terminal. Não sair serpenteando todos os conjuntos, em ônibus apertados, sem linhas regulares, que não pagam ISS, que não pagam outorga de licitação”, explicou JHC.
O candidato a prefeito de Maceió também tocou em outro ponto de grande relevância para a população da capital, a saúde. Ele reforçou seu compromisso com a despolitização dos postos de saúde, já que hoje cada unidade possui um vereador responsável no comando, fazendo a seleção de quem consegue ou não os exames e consultas. Além disso, um secretário que chama os servidores da área de “vagabundos”.
“Estão subestimando a inteligência das pessoas. Mas eu vou acabar, porque só vai funcionar até janeiro do próximo ano. Chegando lá nós vamos acabar com o Cora, nós vamos despolitizar, tirar das mãos de políticos que utilizam a saúde pra poder fazer política, para população ter a sensação que está sendo beneficiada por algo que é dinheiro público, é dinheiro da própria população”, finalizou JHC.
JHC criticou a atual gestão, a Prefeitura de Maceió e o Governo do Estado de Alagoas. Para ele, ambos trabalham com base no marketing. Não concluem obras nem cumprem promessas, mas gastam uma grande quantidade de dinheiro com propaganda. As pessoas entenderam como funciona, enxergaram que não tem nada de efetivo que está sendo construído.
“Se você é amigo do governador, ele faz estrada na sua cidade, se você não é amigo, ele pula sua cidade, então não tem critério, não tem impessoalidade, não tem inteligência. E é assim que ele tem feito, se ramificado em todos os órgãos. Inclusive ao ponto de um dos candidatos indicar seu filho para ser secretário, pra ser secretário da gestão que até então o procurador-geral de justiça tem dever constitucional de fiscalizar, cadê a moralidade? Cadê a impessoalidade?”, questiona JHC.
JHC tem 10 anos de vida pública, é advogado, especialista em Direito Digital e mestrando em Gestão Pública. Na Câmara dos Deputados, foi responsável por um orçamento duas vezes maior que o de Maceió e ainda assim conseguiu devolver R$ 1 bilhão. Sua experiência como gestor, atuando de forma ética e eficiente vai trazer desenvolvimento econômico e social para Maceió.
“A experiência de poder ser gestor, administrador, foi exitosa e deu orgulho aos alagoanos. É diferente da experiência daqueles que fazem acordos políticos, conchavos, essa experiência eu não quero ter. Eu quero ter essa experiência ao lado do povo, fazendo um mandato que as pessoas possam estar opinando, participando, ser efetivo e eficiente nas minhas ações”, reforçou JHC.
JHC em sabatina para TV Mar — © Reprodução
