Sefaz-AL mostra otimismo no crescimento da economia alagoana

O secretário do órgão George Santoro, abordou assuntos importantes da recuperação econômica do Estado em meio a crises no país

Sefaz-AL mostra otimismo no crescimento da economia de alagoana — © Reprodução

Sefaz-AL mostra otimismo no crescimento da economia de alagoana — © Reprodução

Economia — Em meio as últimas crises econômicas que deixou boa parte dos estados brasileiros comprometidos afetando diretamente a população, o Estado de Alagoas já vem mostrando um saldo positivo em sua economia, ao menos esse foi um dos principais assuntos destacados pelo secretário de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL), George Santoro, no evento Painel Elemidia, que aconteceu na noite dessa quarta-feira (11), em Maceió.

O evento realizado no Hotel Ritz Lagoa da Anta, contou com a presença de vários empresários de diversos ramos no Estado. Em sua apresentação, o secretário fez questão de ressaltar o cenário econômico que o país vem enfrentando desde 2014.

Muita coisa vem acontecendo no Brasil, em Alagoas e no Mundo. Hoje estamos apresentando aos empresários esse cenário econômico que vem se construindo no país. Alagoas já está se reequilibrando, gerando empregos e fortalecendo a economia em setores como a construção civil, por exemplo. O Governo vem trabalhando para ter papel fundamental nesse retorno de crescimento, vislumbrando projetos e novos investimentos, seja no setor público ou privado”, enfatiza o secretário.

Ao relatar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que o Brasil vem mostrando, o secretário destacou uma preocupação em meio a perspectiva da previsão de 3%, no crescimento do PIB que o país tinha para este ano, porém, esse não seria o número observado e segundo o secretário, “não deverá acontecer nos próximos anos”.

No início deste ano, a perspectiva era de um aumento de mais de 3%, no entanto não é isto que estamos observando e tampouco deverá acontecer nos próximos anos“, relata Santoro.

Para o secretário, existe um declínio grande na produtividade econômica que vem assombrando o Brasil, e que sem essa produtividade a existência de um “crescimento econômico” acaba sendo desidratada significativamente.

A colocação de Santoro, em meio a tudo isso é uma observação cautelosa do assunto, uma vez que o Estado de Alagoas caminha na contra mão do país, voltando a se destacar nacionalmente.