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Conheça a história dos 4 maiores serial killers brasileiros

O BR104 preparou uma lista dos 4 casos mais arrepiantes, envolvendo alguns dos maiores "serial killers brasileiros".

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João Acácio Pereira da Costa Pereira- @reprodução
João Acácio Pereira da Costa Pereira- @reprodução

O serial killer conhecido como “Pedrinho Matador” foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, nesta sexta-feira (28), após uma entrevista no canal Cometa Podcast no YouTube. Sendo assim, o BR104 preparou uma lista dos casos mais arrepiantes, envolvendo alguns dos maiores “serial killers brasileiros”.

Segundo o Grupo de Estudos em Criminologias Contemporâneas, um serial killer nada mais é do que um “assassino com grande capacidade cognitiva, egocêntrico, incapaz de sentir temor e que comete diversos homicídios com um intervalo de tempo entre os crimes, no qual domina e manipula a vítima antes de de executá-la de maneira intimamente simbólica, sentindo intenso prazer sexual neste processo”.

Francisco de Assis Pereira- @reprodução

Francisco de Assis Pereira – @Reprodução

1. O Maníaco do Parque

Francisco de Assis Pereira foi condenado a 147 anos de prisão, e fez várias vítimas entre 1997 e 1998. Conhecido como o “Maníaco do parquinho”, ele dizia ser olheiro de uma agência de modelos, e quando via uma garota, a convencia a fazer uma sessão de fotos no parque do Estado em São Paulo.

Chegando lá, o criminoso estuprava, enforcava as vítimas, e depois deixava os corpos no meio do mato. Conforme Francisco, as suas ações foram motivadas por traumas, pois ele foi assediado sexualmente por uma tia na infância, e por uma antiga namorada que tentou arrancar o seu pênis com uma mordida.

Por incrível que pareça, o serial killer recebeu mais de mil cartas de declarações de amor na cadeia e acabou se casando com uma dessas “admiradoras”. Leia abaixo um fragmento de uma das cartas recebidas pelo criminoso:

“Fico irritada em ver comentários do seu caso. Saio de perto, porque alguns entendem o que digo e outros, não. Para evitar conflitos, prefiro recuar. Tenho 24 anos, trabalho e estudo. Ao vê-lo, parece que minha alma gravou sua imagem. Não dá para esquece-lo. Ao lembrar-me de você, meu coração dispara. É como o conhecesse há muito tempo. Tenho carinho por você. Deus deve ter o colocado em minha vida em forma de missão…”

João Acácio Pereira da Costa Pereira- @reprodução

João Acácio Pereira da Costa Pereira- @Reprodução

2. Bandido da luz vermelha

João Acácio Pereira ficou conhecido na década de 60 como o “Bandido da luz vermelha”. Ele cortava a eletricidade das mansões do estado de São Paulo (SP) e, posteriormente, entrava nelas de pés descalços, utilizando uma lanterna vermelha.

Caso encontrasse alguém nas casas, João batia um longo papo. Inclusive, o próprio alegou que algumas vítimas chegaram a cozinhar para ele. Depois do papo, o criminoso fugia com o dinheiro. Ele apenas matava as suas vítimas por “acidente”, quando elas tentavam reagir aos assaltos.

O bandido da luz vermelha foi preso em 1967, passou 30 anos na cadeia. Depois de solto, foi morto por um tiro de espingarda no estado de Santa Catarina, onde tinha se envolvido numa briga de bar com um pescador local.

Marcelo Costa de Andrade- @reprodução

Marcelo Costa de Andrade – @Reprodução

3. Vampiro de Niterói

Marcelo Costa de Andrade ficou conhecido no Brasil inteiro como o “Vampiro de Niterói”. Ela nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Aos 14 anos, se prostituía nas ruas da cidade. Aos 17 anos, tentou estuprar o seu irmão mais novo. E com 24 anos, começou a matar meninos.

No total, o criminoso efetuou 14 assassinatos até ser preso. As suas vítimas eram garotos moradores de rua, que ele estuprava e, posteriormente, estrangulava-os, drenava o sangue e o ingeria.

Marcelo chegou a declarar que: “Eu prefiro garotos, porque eles são melhores e tem a pela macia. E o pastor disse que as crianças vão automaticamente para o céu quando morrem antes dos treze. Então eu sei que eu fiz um favor os enviando para o céu.”

O serial Killer também foi acusado de ter matado uma garota. Entretanto, o vampiro negou o crime, alegando que não matava meninas, pois elas não mereciam “o reino do céus”.

fortunato botton neto- @reprodução

Fortunato Botton Neto – @Reprodução

4. O maníaco do Trianon 

Fortunato Batton Neto, garoto de programa, trabalhava no Trianon, e matou mais de 10 homens com requintes de crueldade. Ele combinava o preço do programa e seguia para o apartamento das vítimas, onde amarrava os homens e os matava por estrangulamento ou golpes de faca.

Em seguida, ele fugia, levando dinheiro e objetos valiosos encontrados no apartamento. Em um dos seus depoimentos, o criminoso disse que: “Matar é como tomar sorvete: quando acaba o primeiro, dá vontade de tomar mais, e a coisa não para nunca”.

Ele morreu em 1997 de broncopneumonia, decorrente da Aids.


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