O presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, voltou a criticar antigas gestões da instituição, indicadas por governos de esquerda. Em uma publicação nas redes sociais, na qual promove o edital que visa a aquisição de um novo logotipo da Palmares, Camargo cita que uma antiga gestora costumava fazer oferendas em uma das salas da instituição.
“Uma “gestora” fazia despachos com velas e oferenda de bebidas, farofa e pipoca nas salas da Palmares”, escreveu ele.
Sobre a mudança no logotipo, que é a representação do machado de Xangô, considerado o símbolo máximo do Orixá da Justiça e do trovão, Sérgio disse que a mudança não é porque se trata de um símbolo ligado à entidade.
“Mas não é por isso que vamos trocar o machado de Xangô. A intenção e homenagear a Nação brasileira, com um símbolo patriótico”, concluiu, sem dizer quem era a gestora que fazia as oferendas.