Horas após Bolsonaro anunciar que testou positivo para Covid-19, o jornalista Hélio Schwartsman, colunista da Folha de São Paulo, publicou o artigo; “Por que torço para que Bolsonaro morra”.
Fazendo votos para que o quadro de saúde do presidente Bolsonaro se agrave, e evolua para óbito, o colunista diz que “o sacrifício de um indivíduo pode ser válido, se dele advier um bem maior”.
Consciente de que o que escreve é, se não criminoso um pecado, parece querer contrapor o desejo da morte de Bolsonaro com a luta contra a pandemia do novo coronavírus; “no plano mais imediato, a ausência de Bolsonaro significaria que já não teríamos um governante minimizando a epidemia nem sabotando medidas para mitigá-la”.
Para Schwartsman “Bolsonaro prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida”.
Por fim, o colunista da Folha defende que “numa chave um pouco mais especulativa, dá para argumentar que a morte, por Covid-19, do mais destacado líder mundial a negar a gravidade da pandemia serviria como um ‘cautionary tale’ de alcance global”.
Presidente Jair Messias Bolsonaro – Divulgação