Um culto evangélico que estava sendo realizado em um templo da Igreja Mundial, no Bairro Setor Sul, em Vila Rica (1270 km de Cuiabá) no Mato Grosso, foi encerrado pela polícia militar, e o pastor da igreja juntamente com sua esposa, acabaram detidos.
O pastor de 34 anos e sua esposa, de 31 anos, que não tiveram suas identidades divulgadas pela polícia, decidiram ir contra os decretos estadual e municipal, e realizaram um culto no templo, aglomerando dezenas de pessoas.
Foram os vizinhos que ligaram para a polícia e registraram a denúncia, temendo a contaminação por coronavírus.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, o pastor já havia sido orientado outras vezes a não realizar o culto, mas insistiu. Quando os policias chegaram no local, o pastor alegou que estava seguindo a orientação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que estimula o fim do isolamento social.
Além de não encerrarem o culto com a presença da polícia, o pastor e sua esposa ficaram, segundo o relatório, incitando os fiéis contra os policiais.
A esposa do pastor teria dito que os processariam, caso fossem forçados a encerrar o culto.
O celular dela foi apreendido e entregue às autoridades para que esses vídeos possam ser usados como prova do delito dela e do marido.
Eles acabaram algemados e conduzidos à delegacia. O caso foi registrado como desobediência.
Ele foi detido e conduzido à 11ª Delegacia Regional de Polícia (11ª DRP), onde foi lavrado o termo de constatação de embriaguez (TCE).
Este ano, a festa religiosa é realizada de forma diferente por conta da pandemia da Covid-19.
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Além de Bernardo, outro suspeito é o também empresário Guilherme Aciolly. Eles serão indiciados por lesão corporal grave.
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