O secretário da Fazenda de Alagoas, George Santoro, disse em entrevista ao Estadão, que acredita que os estados verão suas despesas serem pressionadas até o fim do segundo semestre de 2021 e durante todo o ano de 2022, e atribuiu o crescimento da receita tributária ao aumento de commodities, como: combustíveis, energia, construção civil e alimentos.
Santoro admite que em 2022 o estado precisará repor a inflação para os servidores, por se tratar de ano eleitoral. O secretário também se mostrou cauteloso ao defender o uso do aumento do valor acrescido na arrecadação com gastos considerados permanentes, sobretudo com o funcionalismo.
No entanto, George Santoro também acredita que, até o fim de 2021, Alagoas estará com “O caixa altíssimo”, o que permitirá dobrar os investimentos de R$ 1 bilhão, como foi em 2020, para R$ 2,3 bilhões.