
Os trabalhadores do transporte complementar de Alagoas farão uma paralisação, na próxima quarta-feira (29/9), como forma de protesto contra a política de preços dos combustíveis adotada pelo governo federal e pela Petrobras.
Conforme informou o presidente do Sindicato dos Transportadores Complementares de Passageiros de Alagoas (Sintrancomp/AL), Maércio Ferreira, os permissionários vão percorrer várias ruas de Maceió para sensibilizar o governo do estado e a sociedade.
Maércio explicou que a carreata sairá da Rodoviária João Paulo II, no Feitosa, passará pelo Palácio do Governo, Tribunal de Justiça e sede da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (ARSAL), finalizando na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE).
Em nota à imprensa, o sindicato alega que o preço atual dos combustíveis inviabiliza o trabalho dos transportadores, que ficam “sem condições para continuar operando”. A previsão é que as atividades voltem à normalidade na quinta-feira (30).
“Precisamos urgentemente de políticas públicas para subsidiar os custos da nossa operacionalidade. Esperamos que a sociedade e as nossas autoridades entendam este nosso momento de desespero e dificuldades.”
Confira a nota na íntegra:
O Sindicato dos Transportadores Complementares de Passageiros de Alagoas – SINTRANCOMP/AL, Vem comunicar à toda a população Alagoana que nesta Quarta feira dia 29 de Setembro de 2021, iremos paralisar as nossas atividades por um dia e percorrer com vários veículos as ruas da nossa Capital. Saindo da Rodoviária de Maceió, passando pelo Palácio do Governo, Tribunal de Justiça e sede da ARSAL, finalizando a nossa carreata na Assembléia Legislativa de Alagoas. O motivo do nosso movimento baseia-se na política de preços adotada pelo Governo Federal e Petrobrás para reajustes dos Combustíveis. Com isso ficamos sem condições para continuar operando. Estamos fazendo esta paralização para sensibilizar o Governo de Alagoas e toda Sociedade Alagoana da situação atual da nossa categoria. Precisamos urgentemente de políticas públicas para subsidiar os custos da nossa operacionalidade. Esperamos que a sociedade e as nossas autoridades entendam este nosso momento de desespero e dificuldades.
A Diretoria