Após passar mal durante o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Antônia procurou um médico e a principio os exames constataram labirintite. Ela chegou a ser submetida a outros exames, nos quais foi diagnosticada com um tumor raro no cérebro.
Na ocasião, Antônia chegou a ficar internada e foi submetida a uma cirurgia no Hospital Universitário (HU), em Maceió. A família dela procurou a equipe do portal BR104 para fazer um apelo para que o tratamento de quimioterapia seja realizado, que ainda não foi feito devido ao bloqueio de medicamentos por parte da Defensoria Pública.
– O médico passou 30 sessões de radio e quimioterapia, todos os dias indo para Maceió, sozinha. Porque eu não tinha condições de levar outra pessoa comigo. Mas a quimioterapia não foi feita, porque foi entrado na Defensoria Pública e eles não liberaram a medicação – disse Antônia.
Devido ao tratamento de quimioterapia não ter sido realizado, ela explica que a doença está se agravando. Ao BR104, Antônia afirma que a médica pede para que ela realize os procedimentos o quanto antes.
– Ele [tumor] teve uma redução e agora ele aumentou porque eu não fiz o tratamento. A médica disse que eu tenho que fazer o tratamento de todo jeito – explica.
